Entre os dias 4 e 6 de março de 2024, as equipes do Banco Mundial e do PDAC uniram forças em uma visita de supervisão essencial à província do Cuanza Norte. Esta colaboração teve como objectivo principal supervisionar a implementação eficaz do Plano de Gestão Ambiental e Social (PGAS) e do Mecanismo de Gestão de Sugestões e Reclamações (MGSR), ferramentas vitais para o sucesso sustentável do projecto agrícola na região.
O foco desta missão de supervisão centrou-se no perímetro irrigado de Coreia 1, englobando visitas detalhadas às Fazendas JW Cartering e Valmaat. Estes locais foram escolhidos pela importância estratégica no projecto de reabilitação do perímetro irrigado, que visa revitalizar a agricultura local e proporcionar melhorias significativas nas condições de vida dos camponeses da região.
Um aspecto crucial desta visita foi a interação com a comissão de acompanhamento das compensações aos camponeses, bem como com os próprios camponeses afetados pelo projecto. Esses encontros permitiram uma troca valiosa de informações e feedback, essenciais para assegurar que as necessidades e preocupações da comunidade sejam plenamente atendidas.
Além disso, a visita incluiu uma inspeção às instalações sociais no estaleiro da obra, contando com a presença do empreiteiro Stecol Corporation e do fiscal M52 Engenharia Lda. Este momento foi crucial para avaliar o ambiente de trabalho e garantir que todas as normas de segurança e bem-estar estão a ser rigorosamente seguidas.
A equipe de supervisão foi composta por especialistas renomados, incluindo a Dra. Suzana Mendes, especialista em Salvaguarda Social do Banco Mundial, a Dra. Júlia Quitócua, especialista em Salvaguarda Social do PDAC, e a Engenheira Noémia Namweya, Especialista Júnior de Infraestrutura do PDAC. A sua experiência e dedicação foram fundamentais para o sucesso desta visita.
Esta missão de supervisão reflete o compromisso contínuo do PDAC e do Banco Mundial em promover o desenvolvimento agrícola sustentável e responsável, garantindo que as iniciativas em curso não apenas avancem tecnicamente, mas também beneficiem de forma justa e equitativa as comunidades locais envolvidas.